29.11.25—15.01.26

Marlene Almeida: veios da terra

A Flexa tem o prazer de anunciar Marlene Almeida: Veios da terra, exposição individual de Marlene Almeida, artista cuja trajetória, iniciada na década de 1970, se inscreve na confluência entre arte, ciência e ecologia.

29.11.25—28.02.26

Lá e cá: deslocamentos construtivos

A exposição coletiva que encerra o programa de 2025 da Flexa propõe um diálogo entre diferentes gerações da arte brasileira, reunindo obras de Hélio Oiticica, Lygia Pape, José Damasceno e Emmanuel Nassar.

23.08.25—15.11.25

Tudo entoa: Sentidos compartilhados entre humanos e não-humanos

A exposição reúne os trabalhos de quatro dos nomes mais significativos da arte indígena amazônica contemporânea e que estiveram, recentemente, presentes nas últimas Bienais de Veneza: Jaider Esbell, Santiago Yahuarcani, Rember Yahuacani e Sheroanawe Hakihiiwe.

16.08.25—11.10.25

CONSTRUÇÃO NO VENTO

A Flexa, em parceria com a Claraboia, abre sua primeira exposição em São Paulo, intitulada Construção no Vento. Com curadoria de Luisa Duarte, expografia de Daniela Thomas e texto de Julia de Souza, a mostra acontece na Claraboia.

26.04.25–09.08.25

EM BUSCA DO TEMPO ROUBADO

Com curadoria de Luisa Duarte, Em busca do tempo roubado, quarta exposição realizada pela Flexa, se dedica a abordar distintas formas de temporalidade em contraposição ao mundo 24/7.

14.12.24—29.03.25

UM OLHAR AFETIVO PARA A ARTE BRASILEIRA: Luiz Buarque de Hollanda

Com curadoria de Felipe Scovino e expografia de Daniela Thomas, Um olhar afetivo para a arte brasileira: Luiz Buarque de Hollanda, examina a figura de Luiz Buarque de Hollanda (1939-1999), advogado e colecionador que criou, com o sócio Paulo Bittencourt (1944-1996), a Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, cuja atuação se deu entre 1973 de 1978, no Rio de Janeiro.

24.08—23.11.24

A NOITE DOS CLARÕES: ecos do surrealismo e outras cosmologias

Por que visitar, hoje, os ecos do surrealismo? Por que nos aproximarmos, agora, de cosmologias alternativas ao marco ocidental, ou seja, de modos outros de organizar a realidade compartilhada? Diversos diagnósticos recentes nos recordam que vivemos uma época marcada pelo embotamento da imaginação, pela diluição da dimensão corpórea no trato com o mundo, pelo solapamento da esfera do sonho e pela resistência ao diálogo com as diferenças.

21—29.09.24

FLEXA + TROPIGALPÃO

Flexa e o espaço Tropigalpão inauguram em parceria a exposição de curta duração O Beijo no Asfalto, que conta com curadoria de Ulisses Carrilho.

15.05—30.06.24

RIO: A MEDIDA DA TERRA

Na exposição Rio: a medida da terra, que marca a inauguração da Flexa, nos aproximamos do Rio de Janeiro, tendo como bússola os diferentes modos acima elencados. Reunindo quarenta e seis artistas que cobrem um arco temporal do início do século XIX até o presente, a coletiva apresenta paisagens históricas e atuais da cidade; trabalhos representativos do Neoconcretismo – um dos momentos mais relevantes da História da Arte carioca – em diálogo com os ecos em produções posteriores; por fim, vemos um conjunto de obras que se aproxima de questões políticas e sociais, como a violência urbana e a resistência cultural na forma da festa e do carnaval.